terça-feira, 6 de setembro de 2011

Série Pai - Estudo V

ESTUDO PARA GRUPOS PEQUENOS – ADULTOS
SÉRIE: CONHECENDO DEUS COMO PAI DE AMOR
TEMA DO ESTUDO V: ELE NOS DISCIPLINA
TEXTO: Hebreus 12:1-13
ESTUDO PARA O LÍDER

INTRODUÇÃO:
            Deus cuida de nós, entretanto, a despeito de ser Pai de amor, Pai de misericórdias e Deus de toda consolação, também, é Pai zeloso e corrige (disciplina) os filhos a quem ama.
            Em nossa sociedade pós-moderna, qualquer conceito que ameace o individualismo e a liberdade de escolha quanto ao estilo de vida, comportamento e opções, é logo taxado de arcaico e, portanto, prontamente, rejeitado.
            Nessa "nova era" antropocêntrica, falar em disciplina e, principalmente, em disciplina de Deus, é algo fora de “moda”.
            Contudo, hoje estudaremos que o Deus que nos ama, também (por conseguinte) nos disciplina.
            O texto de Hebreus 12:1-13, na realidade, é um continuação dos capítulos 10 e 11.
            èNo capítulo10 o autor fala da suficiência do sacrifício (vicário e voluntário) de Cristo que proporcionou o privilégio de acesso dos crentes à comunhão com Deus (Hb 10:19-20Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus, 20 pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela sua carne”); ele fala do testemunho moral e do compromisso de cada crente com um modo de vida reto e íntegro, visto que não podem “profanar o sangue da aliança com o qual foram santificados, e nem ultrajar o Espírito da graça”. E alerta dizendo: Porque, “nós conhecemos aquele que disse: A mim pertence a vingança; eu retribuirei. E outra vez: O Senhor julgará o seu povo.31 Horrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo” (Hb 10:29-31). O autor termina o capítulo dizendo que inspirar-se no passado, nas vidas consagradas dos servos e servas do passado, sempre será uma boa fonte de ânimo para o crente continuar a sua caminhada e, ressalta a ideia de que o crente não está imune às dificuldades, contudo, pela fé, as vencerá com alegria (32 “Lembrai-vos, porém, dos dias anteriores, em que, depois de iluminados,sustentastes grande luta e sofrimentos [...] tendo ciência de possuirdes vós mesmos patrimônio superior e durável. 35 Não abandoneis, portanto, a vossa confiança ela tem grande galardão”), a recompensa sempre virá! O autor faz a transição para o capítulo 11 consolando e admoestando os crentes (36 “Com efeito, tendes necessidade de perseverança, para que, havendo feito a vontade de Deus, alcanceis a promessa.37 Porque, ainda dentro de pouco tempo, aquele que vem virá e não tardará;38 todavia, o meu justo viverá pela fé; e: Se retroceder, nele não se compraz a minha alma.39 Nós, porém, não somos dos que retrocedem para a perdição; somos, entretanto, da fé, para a conservação da alma).
            èNo capítulo 11, além de mostrar a natureza da fé (sua base fundamentada em Cristo, “a promessa cumprida”, seu autor e consumador), por meio dos muitos exemplos de homens e mulheres (“os antigos”) que alcançaram o bom testemunho de muitos homens e do próprio Deus, por causa da fé que praticaram, o escritor fala que o justo vive pela fé e que esta fé o capacita para viver uma vida reta diante de Deus. Nesse contexto o autor cita: os primeiros heróis (vs 4-7), os patriarcas (vs 8-22), Moisés (vs 23-29), os israelitas em Canaã (vs 30-37) e conclui dizendo que “homens (e mulheres) dos quais o mundo não era digno” (v.38), os quais “obtiveram bom testemunho por sua fé não obtiveram, contudo, a concretização da promessa, 4por haver Deus provido coisa superior a nosso respeito, para que eles, sem nós, não fossem aperfeiçoados” (vs 39-40).
            èO capítulo 12 (o nosso texto) é uma continuação dos capítulos 10 e 11, e nele o autor faz, com clareza, uma profunda distinção entre a velha e a nova aliança. O enfoque agora muda para o presente. Os heróis do passado agora são expectadores, ao passo que os crentes estão na arena. O aperfeiçoamento deles depende de nós. Eles não tiveram a concretização das promessas, o que acontecerá quando Cristo for vencedor em nós (por meio de nós), “quando Ele entregar o reino ao Deus e Pai, quando houver destruído todo principado, bem como toda potestade e poder”, no fim (“τελος” - “telos”). As testemunhas do passado chamam a nossa atenção para a necessidade de uma vida íntegra, de um leal e comprometido empenho na corrida cristã que nos levará aos céus.
            O nosso texto (12:1-13) pode ser assim dividido:
V. 1-3 – Olhem para Jesus - V. 4-11 – Aceitem e Suportem (com fé) a correção - V. 12-13 – Sejam fortes
            Senhor corrige a quem ama e...” (Hb 12:6).Estudar este assunto, além de necessário, é urgente, visto que, os homens têm uma repugnância inata pela disciplina, certamente, hoje, mais do que nunca. Através dos séculos, os métodos e as filosofias têm oscilado entre a disciplina dura e opressiva e a permissividade liberal. É tempo de reconhecermos que ambos os extremos deixam cicatrizes profundas na vida das pessoas (filhos – vítimas?).
            O verdadeiro conceito e sentido da DISCIPLINA têm sido levianamente negligenciados pelas sociedades, especialmente, quando se trata da “correção que vem do Senhor”. Pelo fato dos homens não terem um reconhecimento natural da necessidade da disciplina, pelo contrário, se opõem a ela, perdem o ânimo quando são disciplinados e não conseguem enxergar os seus benefícios, nem a solicitude de Deus por eles.
            No capítulo 12 da carta aos Hebreus, em sua maior parte, o escritor da epístola dedica-se a corrigir este equívoco. Ele reconhece que é difícil entender a ligação entre a disciplina e o amor, entretanto, tal entendimento se faz necessário para a compreensão correta de como o Senhor trata os Seus filhos.
            O escritor deixa claro que a disciplina que tem sua origem no amor não pode ser vindicativa (vingativa), mas deve sempre ser benéfica, especialmente, entre pai e filho. O escritor de hebreus, à luz do Velho Testamento, fala da disciplina como um aspecto e indispensável do amor. “O amor não exclui a correção” – “quem ama não hesita em corrigir”.
            Exatamente porque Deus é Pai de Amor, é que Ele nos disciplina, visto que, quem ama disciplina.
           
NOTA: No geral, na Bíblia são usadas 5 palavras para designar disciplina:
ü  ελεγχω” –elegcho”: “trazer à luz, expor, achar falta em, corrigir pela palavra, repreender severamente, reprovar”;
ü  νουθεσια” -nouthesia”: “admoestação, exortação, advertir, aconselhar;
ü  παρακλησις” -“paraklesis” – “admoestação, encorajamento, consolação, conforto, ser franco”;
ü  παιδεια” – “paideia” - todo o treinopara uma formação integral (inclue para alcançar os seus propósitos o ensino, admoestações, repreensão e punição). “Criar”, “instruir”, “treinar”, “educar”. Pode também significar  castigo e punição;
ü  μαστιγοω” –mastigoo” - “Açoitar”, “chicotear”, “punir”, “castigar”.

            Hebreus 12 nos ajuda a entender porque devemos nos submeter à disciplina de Deus, mesmo quando esta é dolorosa. À luz do pensamento do autor da epístola, podemos destacar as seguintes lições sobre o assunto:
I - O amor não exclui a correção (“quem ama não hesita em corrigir”).
Pv 3:12  “Porque o SENHOR repreende a quem ama, assim como o pai, ao filho a quem quer bem”.
Pv 12:1 “Quem ama a disciplina ama o conhecimento, mas o que aborrece a repreensão é estúpido”.
Pv13:24 “O que retém a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, cedo, o disciplina”.

II - A disciplina é um privilégio e uma necessidade dos filhos.
            A disciplina e a correção são para os filhos e não para os bastardos [Vs.6-8]. A disciplina é sinal e confirmação da filiação. A verdadeira filiação envolve responsabilidades, para as quais cada pessoa deve ser preparada pela disciplina. Os filhos têm que ser treinados, preparados, aperfeiçoados e equipados, para no tempo certo, assumirem as suas responsabilidades. Logo, a disciplina é uma necessidade!

III - A disciplina do Pai celeste é diferente da disciplina do pai terreno, quanto à sua extensão e ao seu propósito.
            A disciplina do pai terreno é breve e para um motivo inferior. A disciplina do Pai espiritual é eterna e tem um alvo específico: “Deus, porém, nos disciplina para aproveitamento(nos tornar produtivos e úteis), a fim de sermos participantes da sua santidade” V. 10).

IV - A disciplina de Deus muitas vezes tem um caráter doloroso, todavia, sempre é proveitosa.
            Por isso, muitas vezes é difícil de avaliar ou apreciar o propósito da ação disciplinar na hora do impacto. Neste momento, a ideia de alegria é totalmente estranha, mas depois, as coisas se encaixam em seus devidos lugares e o verdadeiro propósito fica absolutamente claro. Aquilo que parecia doloroso é temperado pela eficácia do resultado.Metaforicamente, podemos aplicar o princípio da poda na fruticultura, para alcançar maior produtividade [Jo 15:1-11]);
            “Os açoites de Deus testificam do Seu amor para conosco, por isso, é vergonhoso reputá-los com desprazer ou ódio. Não tolerar os castigos de Deus que nos preparam para a salvação é prova de extrema ingratidão” (Calvino). A disciplina de Deus, que no momento de sua aplicação pode causar muito sofrimento, não tem nenhuma relação com vingança ou mero castigo por algum erro cometido, pelo contrário, visa além de corrigir o faltoso, o seu desenvolvimento, aperfeiçoamento e capacitação e maturidade.
            CONCLUSÃO:
            Mesmo os pais com boas intenções têm dificuldades em saber disciplinar apropriadamente os seus filhos. Felizmente, o nosso Pai de amor não tem esse problema. Ele sabe, exatamente, o que fazer para realçar o que há de melhor em Seus filhos e eliminar o que há de pior (Pv 15:12).
            “Deus, porém, nos disciplina para aproveitamento, a fim de sermos participantes da sua santidade” (Hb 12:10).Segundo o apóstolo João, “agora, somos filhos de Deus”e o Pai nos concedeu esse privilégio por causa do Seu amor(1Jo 3:1-2), visto que “Ele é amor, e manifestou o Seu amor em nós, enviando o seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por meio dele” (1Jo 4:8-9).


ESTUDO PARA O GRUPO
Pastoral do Boletim de 21/08/2011

Quem ama não hesita em corrigir...

Ora, na vossa luta contra o pecado, ainda não tendes resistido até ao sanguee estais esquecidos da exortação que, como a filhos, discorre convosco: Filho meu, não menosprezes a correção que vem do Senhor, nem desmaies quando por ele fores repreendido;porque o Senhor corrige a quem ama e açoita a todo filho a quem recebe” (Hebreus 12:4-6).

            Sabemos que o cuidado amoroso de Deus, a despeito de inexplicável, é perfeitamente experimentável. Podemos não saber definir o amor, mais sabemos que o nosso Pai celeste nos ama. Não sabemos explicar o cuidado de Deus por nós, mais podemos experimentá-lo e, de fato, por experiência pessoal, sabemos que Ele nunca nos deixará, nem nos abandonará e jamais desistirá de nós, bem como, que esse cuidado se manifesta de maneira protetoral, provisional e consolativa em nosso favor. Podemos não saber explicar por que Deus cuida de nós, mais sabemos que Ele cuida e, por conseguinte, nada nos faltará!
            Embora o nosso ser se recuse a aceitar, sabemos que “muitas são as aflições do justo”. Impreterivelmente, passaremos por muitas aflições, provas e tentações, mas o Senhor, o Deus de toda consolação e nosso Pai de misericórdias, nos confortaráe nos livrará de todas (Salmos 34.19).
            Entretanto, o nosso Pai de amor, Pai de misericórdias e Deus de toda consolação, também é Pai que corrige os filhos a quem ama. O nosso Pai de amor é Pai zeloso e, por isso, “sempre nos disciplina”.
            Senhor corrige a quem ama e...” (Hb 12:6).Estudar este assunto é por demais necessário e importante, visto que os homens têm uma repugnância inata pela disciplina, certamente, hoje, mais do que nunca. Através dos séculos, os métodos e as filosofias têm oscilado entre a disciplina dura e opressiva e a permissividade liberal. É tempo de reconhecermos que ambos os extremos deixam cicatrizes profundas na vida das pessoas (filhos – vítimas?). O verdadeiro conceito e sentido da DISCIPLINA têm sido levianamente negligenciados pelas sociedades, especialmente, quando se trata da “correção que vem do Senhor”. Pelo fato dos homens não terem um reconhecimento natural da necessidade da disciplina, pelo contrário, se opõem a ela, perdem o ânimo quando são disciplinados e não conseguem enxergar os seus benefícios, nem a solicitude de Deus por eles.
            No capítulo 12 da carta aos hebreus, em sua maior parte, o escritor da epístola, dedica-se a corrigir este equívoco. Ele reconhece que é difícil entender a ligação entre a disciplina e o amor, contudo tal entendimento se faz necessário para a compreensão correta de como o Senhor trata os Seus filhos. O escritor deixa claro que a disciplina que tem sua origem no amor não pode ser vindicativa (vingativa), mas deve sempre ser benéfica, especialmente, entre pai e filho. O escritor, à luz do Velho Testamento traz um aspecto e indispensável do amor: “o amor não exclui a correção” – “quem ama não hesita em corrigir” (Provérbios 3:12; 12:1; 13:24).
            Exatamente porque Deus é Pai de Amor, é que Ele nos disciplina, visto que, quem ama disciplina.
            Hebreus 12:4-13 nos ajuda a entender porque devemos nos submeter à disciplina de Deus, mesmo quando esta é dolorosa. À luz do pensamento do autor da epístola, podemos destacar as seguintes lições sobre o assunto: o amor não exclui a correção (“quem ama não hesita em corrigir”); a disciplina é um privilégio e uma necessidade dos filhos – (a disciplina e a correção são para os filhos e não para os bastardos [Vs.6-8]. A disciplina é sinal e confirmação da filiação. A verdadeira filiação envolve responsabilidades, para as quais cada pessoa deve ser preparada pela disciplina. Os filhos têm que ser treinados, preparados, aperfeiçoados e equipados, para no tempo certo, assumirem as suas responsabilidades. Logo, a disciplina é uma necessidade!); a disciplina do Pai celeste é diferente da disciplina do pai terreno, quanto à sua extensão e ao seu propósito (a disciplina do pai terreno é breve e para um motivo inferior. A disciplina do Pai espiritual é eterna e tem um alvo específico: “Deus, porém, nos disciplina para aproveitamento, a fim de sermos participantes da sua santidade” V. 10); a disciplina de Deus muitas vezes tem um caráter doloroso, contudo, sempre é proveitosa (por isso, muitas vezes é difícil de avaliar ou apreciar o propósito da ação disciplinar na hora do impacto, neste momento, a ideia de alegria é totalmente estranha, mas depois, as coisas se encaixam em seus devidos lugares e o verdadeiro propósito fica absolutamente claro. Aquilo que parecia doloroso é temperado pela eficácia do resultado. Metaforicamente, podemos aplicar o princípio da poda na fruticultura, para alcançar maior produtividade [Jo 15:1-11]);
            “Os açoites de Deus testificam de Seu amor para conosco, por isso, é vergonhoso reputá-los com desprazer ou ódio. Não tolerar os castigos de Deus que nos preparam para a salvação é prova de extrema ingratidão” (Calvino). A disciplina de Deus, que no momento de sua aplicação pode causar muito sofrimento, não tem nenhuma relação com vingança ou mero castigo por algum erro cometido, pelo contrário, visa além de corrigir o faltoso, o seu desenvolvimento, aperfeiçoamento e capacitação e maturidade.
            Mesmo os pais com boas intenções têm dificuldades em saber disciplinar apropriadamente os seus filhos. Felizmente, o nosso Pai de amor não tem esse problema. Ele sabe, exatamente, o que fazer para realçar o que há de melhor em Seus filhos e eliminar o que há de pior (Pv 15:12).
            “Deus, porém, nos disciplina para aproveitamento, a fim de sermos participantes da sua santidade” (Hb 12:10).
Pr. Marcos Serjo
Pastor Sênior da IPB Central de Cuiabá





PERGUNTAS PARA REFLEXÕES EM GRUPO
Ele nos Disciplina
Hebreus 12:5-13

1.    Leia Hebreus 12:5-13. A “palavra de encorajamento” nos versículos 5 e 6 são tiradas de Provérbios 3:11,12. Quais as duas respostas amargas que podemos ter para a disciplina do Senhor (v.5)?O que pode nos levar a responder à disciplina do Senhor de uma maneira ou de outra?
2.    Por que a disciplina do Senhor encoraja-nos, ao invés de nos desencorajar (v.6)?
3.    O Senhor associa disciplina com amor, e castigo com aceitação (v.6). Por que é difícil para nós vermos as coisas desta forma?
4.    Tribulação é uma forma de disciplina (v.7): Que tribulações você tem enfrentado presentemente? Elas podem ser entendidas como disciplina do Senhor?Como podemos entender a tribulação como disciplina divina para nos ajudar a ser pacientes?
5.    Por que a ausência da disciplina de Deus é muito pior do que a sua presença (vv. 7,8)?Como estes versículos podem ajudá-lo a não ter inveja daqueles cujas vidas aparentemente não têm problemas?
6.    O escritor aos Hebreus admite que devemos respeitar nossos pais terrenos quando eles nos disciplinam pois fazem o que julgam melhor (vv. 9,10). Estapressuposição é verdadeira no seucaso? Explique.
7.    Como você pode se sentir seguro e confiante quando disciplinado pelo seu Pai celestial (vv. 9,10)?
8.    Mesmo que a disciplina seja dolorida quando aplicada, quais são alguns alvos e benefícios da disciplina procedente de Deus (vv. 10,11)?
Versículo para Memorizar
 “Filho meu, não menosprezes a correção que vem do Senhor, nem desmaies quando por ele és reprovado;porque o Senhor corrige a quem ama e açoita a todo filho a quem recebe” (Hebreus 12: 5-6).

Antes de Continuar

Se quiser, faça uma tabela simples e escreva as tribulações pelas quais tem passado atualmente. De que forma (positiva) você tem respondido à disciplina do Pai diante das tribulações? Quais são alguns dos benefícios (em potencial) que pode ganhar ao submeter-se à disciplina de Deus? Quais são alguns dos “prejuízos”(em potencial) que você pode experimentar ao se recusar a aceitar a disciplina de Deus?


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