sexta-feira, 12 de agosto de 2011

SÉRIE: CONHECENDO DEUS COMO PAI DE AMOR #01

ESTUDO PARA GRUPOS PEQUENOS – ADULTOS


SÉRIE: CONHECENDO DEUS COMO PAI DE AMOR


TEMA DO ESTUDO I: DEUS SEMPRE NOS AMARÁ


TEXTO: Efésios 3:14-21e Lucas 15:21-32


ESTUDO PARA O LÍDER


Introdução:


Nesta série estudaremos sobre “DEUS COMO PAI DE AMOR”.


Contemplar Deus como Pai, em sí, já é maravilhoso. Mais isso não é tudo! O grande privilégio, diga-se de passagem, exclusivo dos crentes, é contemplar Deus como Pai de amor.


Vejamos o que disse o apóstolo do amor:


“1Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus; e, de fato, somos filhos de Deus. Por essa razão, o mundo não nos conhece, porquanto não o conheceu a ele mesmo. 2 Amados, agora, somos filhos de Deus [...]” (1Jo 3:1-2).


Infelizmente, muitos crentes não conseguem contemplar Deus desta forma, como Pai de amor, a despeito das circunstâncias. Vivemos em um mundo de lares desfeitos, famílias mistas e profundamente enfermas, nas quais (muitas vezes) a figura do pai está relacionada a violências, abusos, enganos, escândalos e desrespeitos de toda ordem. Nestas famílias, os relacionamentos (comumente) têm sido uma das causas geradoras de traumas e infinitos complexos. Muitos não se sentem amados e nem aceitos hoje, por causa de desajustes no lar no passado. Não conhecem nenhum relacionamento de intimidade e sinceridade, vivem sempre no nível teórico e distante. Isto é verdadeiro até com relação a Deus, professam conhecê-lo e aceitá-lo, mas sempre o têm distante e como alguém que não se envolve nos aspectos diários de suas vidas. Sabem pela Bíblia que Deus os ama, mas esse amor parece mais uma crença fria em suas mentes, do que uma experiência calorosa em seus corações. Por não terem conhecido um pai amoroso, têm grandes dificuldades para contemplar Deus como Pai de amor (“gozar de Deus” – “desfrutar da intimidade de Deus”).


Nesta série de estudos, exploraremos não somente o que as Escrituras dizem a respeito de Deus como o nosso Pai de Amor, mas também, como poderemos experimentar, ao máximo, o amor deste Pai amoroso. Como usufruir deste relacionamento de amor com o nosso Pai.


Segundo o apóstolo João, “agora, somos filhos de Deus”e o Pai nos concedeu esse privilégio por causa do Seu amor(1Jo 3:1-2), visto que “Ele é amor, e manifestou o Seu amor em nós, enviando o seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por meio dele” (1Jo 4:8-9).


Nas palavras do apóstolo Paulo, “Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores”. E argumenta partindo da seguinte lógica: sendo nós ainda pecadores Ele nos amou, “logo, muito mais agora, estando justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira (por amor)”. Se quando inimigos e rebeldes fomos amados, certamente, agora, como filhos (“reconciliados com Deus”), seremos muito mais amados e guardados em Cristo Jesus (Rm 5:8-11).


A despeito de nós, DEUS SEMPRE NOS AMARÁ e nos amará primeiro. Isto pode ser claramente visto na parábola do filho pródigo (Lc15:11-32), a qual ilustra vividamente o quanto Deus está disposto a nos perdoar e o quão profundamente Ele nos ama. Deus nos ama porque Ele é amor!


ATENÇÃO: Deus é amor, mais o amor não é deus!


Deus é amor, é um fato e não uma definição. Igualar o amor a Deus é um grande erro, que tem dado lugar a muitas filosofias fúteis e em completo desacordo com as Escrituras. Se entendermos que o amor é o que Deus é, seremos forçados a inferir que Deus é o que o amor é. Se Deus é literalmente amor, então o amor é literalmente Deus, e seremos obrigados a adorar o amor como o único deus existente. Se o amor e Deus são iguais, Deus e o amor são idênticos. Assim destruiríamos o conceito da personalidade de Deus e estaríamos negando completamente todos os demais atributos divinos.


Amor é um dos atributos de Deus. ATRIBUTO, do latim “atribuo”, refere-se às “propriedades fundamentais da substância”. Um atributo é uma propriedade intrínseca ao seu sujeito, pela qual ele pode ser distinguido ou identificado.Os atributos divinos são distinguidos de várias maneiras pelos teólogos. A mais comum é a que os classificam em atributos comunicáveis e incomunicáveis. Os atributos comunicáveis (também distinguidos como atributos morais, geralmente estudados sob três títulos: (1) a bondade de Deus; (2) a santidade de Deus; e (3) a justiça de Deus), são aqueles que Deus, em alguma medida, comunica aos homens, tais como; poder, sabedoria e santidade. Os incomunicáveis são qualidades que pertencem exclusivamente a Deus, como: infinidade, independência e imutabilidade. Estas qualidades são as que distinguem o Criador da criação.


A declaração do fato de que “DEUS É AMOR”,significa que o amor é um atributo essencial de Deus. É algo verdadeiro (absoluto) a respeito de Deus, mas não é Deus. O amor expressa algo que Deus é em Seu ser unitário, assim como as palavras SANTIDADE, JUSTIÇA, FIDELIDADE E VERDADE o expressam. “Pelo fato de ser imutável, Deus sempre age conforme é, e como é UNO (uma unidade), Ele jamais suspende um dos Seus atributos para exercitar outro”.


Aprendemos muito do amor de Deus através dos demais atributos que nos são revelados. Sabemos, por exemplo, que sendo Deus auto existente, o Seu amor não teve início; sendo eterno, o Seu amor não tem fim; sendo infinito, o Seu amor não tem limites; sendo santo, o Seu amor é puro e verdadeiro; sendo imenso (o alfa e o omega -Apocalipse 1:8 Eu sou o Alfa e Ômega, diz o Senhor Deus, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-Poderoso”), o Seu amor é um mar incompreensivelmente vasto, profundo e sem praia, perante o qual nos ajoelhamos em jubiloso silêncio e, diante do qual, a mais sublime eloquência se retrai, confusa e envergonhada.


Não sabemos o que é o amor, mas sabemos que o nosso Pai celeste nos ama; não sabemos o que é o amor, mas podemos saber como o amor de nosso Pai celeste se manifesta, SE NÃO VEJAMOS:


1. O AMOR DE NOSSO PAI SE MANIFESTA COMPASSIVO


Lc.15:20 “E, levantando-se, foi para seu pai. Vinha ele ainda longe, quando seu pai o avistou, e, compadecido dele, correndo, o abraçou, e beijou”.Antes mesmo de o filho falar qualquer coisa, o Pai já tinha se compadecido dele...


Salmos 86:5 “Pois tu, Senhor, és bom e compassivo; abundante em benignidade para com todos os que te invocam” (v.15)“Mas tu, Senhor, és Deus compassivo e cheio de graça, paciente e grande em misericórdia e em verdade”.


2. O AMOR DE NOSSO PAI SE MANIFESTA PERDOADOR


O abraço e o beijo, são símbolos de aceitação e perdão.


Lc.15:20 “...correndo, o abraçou, e beijou”.


3. O AMOR DE NOSSO PAI SE MANIFESTA RESTAURADOR


Lc.15:22 “O pai, porém, disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa, vesti-o, ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés;”


ð Ao se manifestar COMPASSIVO – PERDOADOR - RESTAURADOR, o AMOR DE NOSSO PAI PRODUZ EM NÓS (NOS INSPIRA):


1. SEGURANÇA (CONFIANÇA)


Romanos 8:1-2, 35-39


1Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus.


2 Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte.


35Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada?


36Como está escrito: Por amor de ti, somos entregues à morte o dia todo, fomos considerados como ovelhas para o matadouro.


37Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou.


38Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes,


39nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.



2. CORAGEM


1 João 4:18 No amor não existe medo; antes, o perfeito amor lançaforaomedo. Ora, o medo produz tormento; logo, aquele que teme não é aperfeiçoado no amor.


O medo é uma emoção dolorosa que surge com o pensamento de que poderemos ser feridos ou sofrer. Este temor persiste enquanto estamos sujeitos à vontade de alguém que não deseja o nosso bem-estar. No momento que nos sentimos protegidos por alguém que nos ama e quer o nosso bem, lançamos fora todo o medo (Ex.: Uma criança perdida num shopping grande e cheio de gente, fica apavorada, porque vê os estranhos que a rodeiam como se fossem inimigos. Momentos depois, nos braços da mãe, todo o terror se dissipa. Sabendo da boa vontade da mãe, a criança não tem mais medo).


O amor de Deus o predispõe a desejar o nosso bem eterno, e a Sua sabedoria O capacita a assegurá-lo. Nos braços de Jesus temos coragem para enfrentar qualquer coisa...



3. ALEGRIA


O amor de Deus se revela como fonte de alegria a jorrar caudalosamente: Salmo59:16 “Eu, porém, cantarei a tua força; pela manhã louvarei com alegria a tua misericórdia;pois tu me tens sido alto refúgioe proteção no dia da minha angústia”. (Ex: Lc15:23, 25 – Festa pela volta do pródigo).



4. A AMAR


O amor de nosso Pai de amor, não somente nos inspira, como nos constrange (2Co5:14 Pois o amor de Cristo nos constrange”) a amar. A natureza do amor é ativa, criativa e benigna. NÃO PODE PERMANECER IMÓVEL. Assim, onde houver amor, ele sempre terá a necessidade de dar, de compartilhar, de se envolver [...], não importa o preço a pagar.


1Jo. 3:17-18 “Ora, aquele que possuir recursos deste mundo, e vir a seu irmão padecer necessidade, e fechar-lhe o seu coração, como pode permanecer nele o amor de Deus? Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade”.Quem tem o amor de Deus, ama o próximo...


CONCLUSÃO:


Nada há em nós que possa atrair o amor de Deus, contudo, nada pode evitar que Deus nos ame, e mais, nada pode nos separar deste amor. O amor de Deus não tem causa e não é merecido. Nele reside a razão do amor com o qual somos amados. O amor de Deus não teve início e não terá fim. Este Deus é o nosso Pai que sempre nos amará...



ESTUDO PARA O GRUPO


Pastoral do Boletim de 24/07/2011


Deus, eternamente, nosso Pai de amor!



Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus; e, de fato, somos filhos de Deus. Por essa razão, o mundo não nos conhece, porquanto não o conheceu a ele mesmo.Amados, agora, somos filhos de Deus [...]” (1Jo 3:1-2).



Contemplar Deus como Pai, em si, já é maravilhoso. Mais isso não é tudo! O grande privilégio, diga-se de passagem, exclusivo dos crentes, é contemplá-Lo como Pai de amor.


Infelizmente, muitos crentes não conseguem contemplar Deus desta forma, como Pai de amor, a despeito das circunstâncias. Muitos só conseguem a olhar para Ele e contemplá-Lo como Aquele que sempre está insatisfeito com tudo o que fazem e pronto para puni-los.


Vivemos em um mundo de lares desfeitos, famílias mutiladas e profundamente enfermas, nas quais (muitas vezes) a figura do pai está relacionada a violências, abusos, enganos, escândalos e desrespeitos. Nestas famílias, os relacionamentos (comumente) têm sido uma das causas geradoras de traumas e infinitos complexos. Muitos não se sentem amados e nem aceitos hoje, por causa de desajustes no lar, no passado. Não conhecem nenhum relacionamento de intimidade e sinceridade, vivem sempre no nível teórico e distante. Isto é verdadeiro até com relação a Deus, professam conhecê-lo e aceitá-lo, mas sempre o têm distante e como alguém que não se envolve nos aspectos diários de suas vidas. Sabem pela Bíblia que Deus os ama, mas esse amor parece mais uma crença fria em suas mentes, do que uma experiência calorosa em seus corações. Por não terem conhecido um pai amoroso, não conseguem “desfrutar da intimidade de Deus”, nem contemplá-Lo como Pai de amor.


A partir de hoje, por seis domingos, nas pastorais do nosso boletim, publicarei uma série de mensagens sobre DEUS como “PAI DE AMOR”.


Segundo o apóstolo João, “agora, somos filhos de Deus”e o Pai nos concedeu esse privilégio por causa do Seu amor(1Jo 3:1-2), visto que “Ele é amor, e manifestou o Seu amor em nós enviando o seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por meio dele” (1Jo 4:8-9).


Nas palavras do apóstolo Paulo, “Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores”. E argumenta partindo da seguinte lógica: sendo nós ainda pecadores Ele nos amou, “logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira (por amor)”. Se quando inimigos e rebeldes fomos amados, certamente, agora, como filhos (“reconciliados com Deus”), seremos muito mais amados e guardados em Cristo Jesus (Rm 5:8-11).


A despeito de nós, DEUS SEMPRE NOS AMARÁ! Isto pode ser claramente visto na parábola do filho pródigo (Lc15:11-32), a qual ilustra vividamente o quanto Deus está disposto a nos perdoar e o quão profundamente Ele nos ama. Deus nos ama porque Ele é amor!


Podemos não saber o que é o amor, mas sabemos que o nosso Pai celeste nos ama e que esse sublime e eterno amor se manifesta: COMPASSIVO(Lc15:20 “...Vinha ele ainda longe, quando seu pai o avistou, e, compadecido dele”); PERDOADOR (Lc15:20 “...correndo, o abraçou, e beijou”); RESTAURADOR (Lc15:22 “O pai, porém, disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa, vesti-o, ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés”).


Podemos não saber definir o que é o amor, mas sabemos que o amor do nosso Pai celeste produz em nós: SEGURANÇA – CONFIANÇA (Rm8:1-2, 35-39 “Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus (que os) livrou da lei do pecado e da morte”. Por isso, “quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada?” Visto que, “nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes,nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor”); CORAGEM(1Jo 4:18 “No amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo”); ALEGRIA (O amor de Deus se revela como fonte de alegria a jorrar caudalosamente - Sofonias 3:17), e; O DESEJO DE AMAR - O amor do nosso Pai não somente nos inspira, como nos constrange (2Co 5:14 Pois o amor de Cristo nos constrange”) a amar. A natureza do amor é ativa, criativa e benigna. Assim será onde houver amor; o amor tem sempre necessidade de dar àqueles que são seus, não importa o preço a pagar (1Jo 3:17-18).


Nada há em nós que possa atrair o amor de Deus, contudo, nada pode evitar que Deus nos ame e nada pode nos separar deste amor. O amor de Deus não teve início e não terá fim. Este Deus é o nosso Pai de amor que sempre nos amará.


Pr. Marcos Serjo


Pastor Sênior da IPB Central de Cuiabá



PERGUNTAS PARA REFLEXÕES EM GRUPO


Ele sempre nos amará!


Nem sempre entendemos os tributos de Deus, especialmente o seu amor. Em Lucas 15, Jesus conta a parábola do Filho Pródigo. A história ilustra vividamente o quanto Deus está disposto a nos perdoar e quão profundamente Ele nos ama.


1. Por que frequentemente é difícil para as pessoas aceitarem o fato de que Deus lhes ama?


2. Leia Lucas 15:21-32. O que é fora do comum no pedido do filho mais novo (vv. 11,12)?


3. De que maneiras (específicas) Jesus enfatiza a rebelião e a decadência do filho mais novo (vv. 13-16)?


4. Que evidências você encontra nos versículos 17 a 20 de que o filho realmente “caiu em si”?


5. Você alguma vez sentiu-se indigno de ser chamado filho de Deus? Por quê?


6. O que os detalhes do versículo 20 revelam sobre o amor de seu Pai celestial por você?De que maneira você experimentou recentemente a compaixão de Deus e o seu abraço carinhoso?


7. O que simbolizavam naquela cultura a “melhor túnica”, o “anel”, as “sandálias” e o “bezerro cevado”?


8. O que lhe impressiona na resposta do pai ao desabafo zangado do filho mais velho (vv.31,32)?


9. Use algum tempo agora para agradecer a Deus por ser um Pai tão compassivo e perdoador.


Versículo para Memorizar


Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus; e, de fato, somos filhos de Deus. Por essa razão, o mundo não nos conhece, porquanto não o conheceu a ele mesmo.Amados, agora, somos filhos de Deus [...]” (1Jo 3:1-2).


Antes de Continuar


Procure as seguintes passagens. Como cada uma delas pode ajudá-lo apreciar o amor do Pai por você:


Romanos 5:8-11; Romanos 8:31-39; Colossenses 2: 13-15


Peça ao Senhor que revele quaisquer áreas de sua vida nas quais precisa de arrependimento. Dirija-se a Deus em oração na certeza de que Ele é o seu Pai de amor.


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