segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Praticantes da Palavra 03


Tiago: 1:19-27

 1:19   Meus amados irmãos, tenham isto em mente: Sejam todos prontos para ouvir, tardios para falar e tardios para irar-se,
 1:20  pois a ira do homem não produz a justiça de Deus.
 1:21  Portanto, livrem-se de toda impureza moral e da maldade que prevalece, e aceitem humildemente a palavra implantada em vocês, a qual é poderosa para salvá-los.
 1:22  Sejam praticantes da palavra, e não apenas ouvintes, enganando-se a si mesmos.
 1:23  Aquele que ouve a palavra, mas não a põe em prática, é semelhante a um homem que olha a sua face num espelho
 1:24  e, depois de olhar para si mesmo, sai e logo esquece a sua aparência.
 1:25  Mas o homem que observa atentamente a lei perfeita que traz a liberdade, e persevera na prática dessa lei, não esquecendo o que ouviu mas praticando-o, será feliz naquilo que fizer.
 1:26  Se alguém se considera religioso, mas não refreia a sua língua, engana-se a si mesmo. Sua religião não tem valor algum!
 1:27  A religião que Deus, o nosso Pai aceita como pura e imaculada é esta: cuidar dos órfãos e das viúvas em suas dificuldades e não se deixar corromper pelo mundo.

Vocabulário.
Espelho – Objeto feito de material polido que reflete a imagem das coisas. Nos tempos bíblicos os espelhos eram de metal polido, e a imagem refletida era imperfeita (1Co 13.12).ALM
lei perfeita que traz a liberdade - Parece paradoxal que uma lei possa nos dar liberdade. Mas a lei de Deus destaca nosso pecado e nos dá a oportunidade de pedir perdão a Deus (veja-se Rom_7:7-8). Os cristãos são salvos pela graça de Deus. A salvação inclui liberdade do domínio do pecado. Os crentes são livres para viver como Deus se propôs ao nos criar. Certamente, isso não significa que sejamos livres para fazer o que nos agrade (veja-se 1Pe_2:16). Agora somos livres para obedecer a Deus. CBV

Órfãos e das viúvas - No primeiro século, os órfãos e as viúvas possuíam muito poucas fontes de apoio econômico. A menos que um familiar não estivesse disposto a cuidar deles, estavam condenados a pedir esmola, a vender-se como escravos ou a morrer de fome. Ao cuidar desses desamparados, a igreja pôs a Palavra de Deus em prática. Quando damos sem esperança de receber algo em troca, mostramos o que significa servir a outros. CBV
Perguntas de Reflexão em Grupos Pequenos

1-   De acordo com o texto, qual deve ser a nossa atitude em relação à Palavra?
2-   Quais são, de acordo com o texto, as áreas da nossa vida que a Palavra pode mudar ou transformar?
3-   Por que Tiago compara o não praticante da Palavra com uma pessoa que olha o seu rosto num espelho?
4-   De acordo com o texto, o que é a lei perfeita da qual Tiago Fala?
5-   Em sua opinião, por que, o não praticante da Palavra, é alguém que engana a si mesmo?
6-   Qual é o valor que Tiago dá ao auxílio aos órfãos e as viúvas?
7-   Quem, em sua opinião, seriam os órfãos e as viúvas de hoje?
8-   De acordo com versículo 21, qual é o poder da Palavra quando implantada em nós?

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Definida a Coordenação !

Definimos os novos coordenadores(antiga supervisão) de Grupos Pequenos:

Tiago e Narem


Grupo 11
Grupo 16

Presb. Daniel Santos

Grupo 01
Grupo 04
Grupo 09

Presb. Manoel Ferraz

Grupo 02
Grupo 03
Grupo 07

Diac. Hebert /Pastor Nelson

Grupo 05
Grupo 06
Grupo 08
Grupo 10
Grupo 12

Evangelista Paulo

Grupo 13
Grupo 17
Grupo 18
Grupo 19
Grupo 20

Izabel Leite

Grupo 14
Grupo 15

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Série Fé na Prática - Estudo 2



Buscando a Sabedoria do alto.

Tgo 1:5  Se algum de vocês tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá livremente, de boa vontade; e lhe será concedida.
Tgo 1:6  Peça-a, porém, com fé, sem duvidar, pois aquele que duvida é semelhante à onda do mar, levada e agitada pelo vento.
Tgo 1:7  Não pense tal homem que receberá coisa alguma do Senhor;
Tgo 1:8  é alguém que tem mente dividida e é instável em tudo o que faz.

Vocabulário:

    Sabedoria: A palavra ‘sabedoria’, em muitas passagens bíblicas, e especialmente nolivro dos Provérbios, significa um estado de meditação, tendo em vista a verdade e os deveres morais e religiosos. Em Pv 1.2 a palavra tem o sentido de prudência ou circunspeção. É aquela parte da sabedoria que se deve querer alcançar - somente os loucos e os vaidosos é que se recusam a aprender e tirar proveito dos conselhos dos mais experimentados (Pv 15). Também vemos a sabedoria personificada (Pv 1.20), como para nos sugerir as suas aplicações. Em contraste com a secreta incitação dos maus, a sabedoria se revela, apelando publicamente para os homens.

    Nota Histórica: As escrituras nos contam que o Rei Salomão, quando  terminou  de construir o templo do Senhor recebeu do mesmo, uma benção: ele poderia pedir o que desejasse para reinar em Israel. Salomão então pede ao Senhor sabedoria e Este, se agrada do seu pedido concedendo lhe muito mais. Certamente esta História serve de pano de fundo para este trecho de Tiago.


Perguntas de Reflexão em Grupos Pequenos
1-   Em sua opinião, existe alguma diferença entre conhecimento e sabedoria? Qual?
2-   De que maneira as pessoas adquirem o conhecimento e de acordo com Tiago de que maneira elas adquirem a sabedoria?
3-    Em sua opinião, o que é pedir com fé ?
4-   Esta fé (confiança-convicção),é dirigida a quem? (Senhor - v.7). Por que?
5-   Qual é a característica daquele que não é ouvido por Deus? A que é comparado? O que isto significa?
6-   Você já passou por situações em que a sabedoria de Deus foi necessária para prosseguir? Como foi?


quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Novos Estudos!

Novos Estudos!
Série – Fé na Prática.  Neste novo trimestre os estudos para edificação em Pequenos Grupos serão na Epístola de Tiago. “Tiago, irmão do Senhor, era um dos líderes da igreja cristã juntamente com os apóstolos e endereçou a sua carta aos cristãos judeus, que devido à perseguição estavam dispersos por toda a parte do Império. Sua obra, portanto é uma epístola geral contendo várias pequenas mensagens ou homilias. Tiago é semelhante a um médico que na impossibilidade de saber quais as doenças específicas de seus pacientes, prescreveu diversos remédios, conforme os diversos sintomas apresentados. Sua abordagem é prática, seu ensino é claro, para ele a fé sem obras é morta, em outras palavras, ele deseja que a igreja tenha fé na prática. "

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Semana 1 - Estudo de Grupos Pequenos.

Grupos Pequenos IPC
Série: Fé na prática.


1.Tiago, servo de Deus e do Senhor Jesus Cristo, às doze tribos que se encontram na dispersão, saudações.
2. Meus irmãos, tende por motivo de toda a alegria o passardes por várias provações,
3. sabendo que a provação da vossa fé, uma vez confirmada, produz perseverança.
4.Ora, a perseverança deve ter ação completa, para que sejais perfeitos íntegros, em nada deficientes.  

Vocabulário:
Tiago: Do latim Iacobus, que por sua vez é uma latinização do nome hebreu Ya'akov (יעקב) ou Jacó, que significa literalmente calcanhar. O Novo Testamento registra 3 ocorrências deste nome: 1-Tiago, apóstolo filho de Zebedeu irmão de João, 2-Tiago, apóstolo filho de Alfeu, 3 – Tiago, filho de José e Maria, irmão de Jesus. Sendo este último o seu mais provável autor.
Doze Tribos/Dispersão: Provavelmente se refere aos judeus convertidos ao cristianismo no pentecostes, que em virtude das perseguições, estavam espalhados pelo mundo.


Perguntas para Reflexão em Grupos Pequenos.

1-   Você já passou por provas? Como as enfrentou?
2-   Segundo o texto quem é o autor desta passagem?
3-   Como Tiago define sua relação com Jesus?
4-   Para quem Tiago está escrevendo?
5-   O que estava acontecendo com este grupo de pessoas?
6-   Tiago está ensinando que a vida cristã está livre de dificuldades?
7-   Qual era o sentimento que eles deveriam ter em meio às provações?
8-   Em sua opinião, é possível transformar provações em triunfo?
9-    Para Tiago qual é melhor caminho para obtermos perseverança?

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Nossa visão sobre os Grupos Pequenos




              Os grupos pequenos desde os primórdios da Igreja Cristã têm sido usados como poderosas ferramentas para a evangelização, discipulado, pastoreio e edificação da Igreja. Sem dúvidas, a despeito dos exageros, das inovações antibíblicas praticadas em muitos arraiais evangélicos, neo-evangélicos e pseudo-evangélicos, a relevância e indispensabilidade dos grupos pequenos são indiscutíveis.
            De fato, o “Evangelhodas insondáveis riquezas de Cristo” deve ser sempre anunciado, quer seja publicamente, como também, de casa em casa. A Igreja deve “testificar tanto a judeus como a gregos o arrependimento para com Deus e a fé em nosso Senhor Jesus [Cristo]”. Em face desse sublime compromisso, os grupos pequenos, formados de 7 a 14 pessoas, que se reúnem de forma regular (normalmente uma reunião semanal), preferencialmente nas casas, para meditar na Bíblia, aprofundar seu relacionamento com Jesus e com as pessoas do grupo, indubitavelmente, se tornam grandes bênçãos no ministério de qualquer pastor e para a vida da Igreja.
            No caso da nossa Igreja Presbiteriana de Cuiabá (IPC), os nossos grupos pequenos existem com o objetivo principal de oferecer a cada frequentador ou membro da IPC, a possibilidade de “conhecer e prosseguir no conhecimento do Senhor Jesus”, de ter uma experiência real com Ele, e desenvolver relacionamentos pessoais saudáveis e de testemunho, a partir da experiência de estudar a Bíblia sistematicamente, na companhia de pessoas que também querem levar Deus a sério, num ambiente informal sem perder a reverência, propício ao desenvolvimento do conhecimento e cuidado mútuos, onde todos os membros do grupo “seguindo a verdade em amor, [cresçam] em tudo naquele que é a cabeça, Cristo,de quem todo o corpo, bem ajustado e consolidado pelo auxílio de toda junta, segundo a justa cooperação de cada parte, efetua o seu próprio aumento para a edificação de si mesmo em amor” (Ef. 4:15-16).
            Basicamente, entendemos que o segredo do sucesso dos grupos pequenos está nos seguintes princípios inegociáveis para a nossa Igreja, a saber:
1.      Compromisso com a Bíblia. Para nós a Bíblia é a inerrante Palavra de Deus, única regra de fé e prática para o crente, poderoso meio de graça, pelo qual os membros dos grupos crescem e se fortalecem. Por isso, tudo nos grupos pequenos gira em torno da Bíblia, na essência, eles existem para propiciar um espaço mais doméstico para o estudo da Bíblia e assim, suprir eventuais deficiências docentes da Igreja;
2.      Compromisso com a Oração. Cremos que a oração também é um meio de graça, pelo qual “o crente cultiva um vivificante relacionamento com o Deus vivo e, é indispensável na devoção pessoal”.Na visão do apóstolo Paulo é por meio da oração que o crente experimenta a paz e a consolação de Deus, bem como, se renda à Sua vontade (Filipenses 4:6-7);
3.      Compromisso com a Evangelização. “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura” sempre será uma ordem inegociável para Deus, portanto, sempre será a missão precípua da Igreja. “Levar para o Caminho os que estão a caminho, e torná-los verdadeiros seguidores de Jesus” deve ser compromisso dos grupos pequenos. Todo grupo tem que procurar as melhores formas para evangelizar e crescer. A falta da evangelização, certamente, será fatal para qualquer grupo;
4.      Compromisso com a Comunhão Integral. Quando o apóstolo João diz“Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade” ele está ratificando as palavras do apóstolo Paulo, quando fala de “exortação em Cristo, consolação de amor, comunhão do Espírito, entranhados afetos e misericórdias”. Comunhão Integral significa amar, perdoar, consolar, exortar, encorajar e cooperar mutuamente, levando “as cargas uns dos outros”. Nos grupos pequenos tal tarefa, certamente, se torna mais amena e consequentemente, mais eficaz;
5.      Compromisso com o Serviço (Testemunho vivo). Sabemos que a missão da Igreja no mundo é ser como Cristo em tudo. Assim, pois, ao levar às últimas consequências o exemplo de Cristo na encarnação, a Igreja não poderá fazer menos que se fazer consciente do contexto social e político dentro do qual se movimentam os que ouvem a sua mensagem. Isto somente poderá ser cumprido se a Igreja encarnar o seu papel de ser uma comunidade de homens no meio dos homens, o que exigirá um caráter sacrificial de ENTREGA E SERVIÇO. Os que são de Cristo têm o espírito de serviço de Cristo! A vida nova com Cristo significa uma atitude nova diante de Deus e do próximo, uma nova maneira de ver as coisas.  Os grupos proporcionarão a oportunidade dos membros aprofundarem mais na dimensão total da mudança que Cristo opera na vida dos Seus escolhidos.

            Finalizando, na IPC entendemos que os grupos pequenos, com líderes bem formados e coordenados, focados na visão pré-estabelecida (nunca independentes da Igreja), serão de incomparável valor para auxiliar a Igreja no cumprimento integral da sua missão, além de contribuírem para a integração dos novos membros, para formação de novos líderes, bem como, para o discipulado que transforma e prepara o crente para ser diferente e fazer a diferença. É assim que vemos os grupos pequenos e é assim que eles existem e são ferramentas abençoadas por Deus em nossa Igreja. Toda glória ao Trino Deus.
Pr. Marcos Serjo
Pastor Sênior da IPB de Cuiabá

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Grupos Pequenos na IPC.


Breve Histórico
                Houveram iniciativas no ministério do Reverendo Cabral (anos 90) para o desenvolvimento de Grupos Familiares, depois no ministério do Reverendo Uedson (2003-2009) foram implementados os primeiros elementos de uma estrutura de Grupos Pequenos e foram realizados os primeiros treinamentos.
                Neste Período se desenvolveram 20 grupos 5 supervisores e uma Coordenação de Área.
               Atualmente estamos sobre as diretrizes do novo Pastor Sênior da Igreja Reverendo Marcos Serjo Coordenador Geral estrutura de Grupos Pequenos.